A 18ª Feira do Licor de Mairi aconteceu entre os dias 03 e 04 de junho, na praça J.J. Seabra. O evento que tradicionalmente abre os festejos juninos na cidade este ano contou com 18 barracas em homenagem aos anos de sua realização. Mairienses e visitantes poderiam encontrar nas barracas e experimentar mais de 40 sabores de licores comuns e cremosos, além dos mais variados tipos de comidas típicas provenientes da região.
Na sexta-feira, as atrações que se apresentarem no palco foram às bandas Um Desejo a Mais e Caciques do Nordeste que valorizaram o autêntico forró pé de serra. O forró continuou no segundo e último dia com Jamerson dos Teclados, Forró Canta + Eu e Celso Nascimento e nos intervalos de cada atração, Sampainho do Acordeom animava o público.
A Feira do Licor na cidade de Mairi foi criada no início dos anos 90 pela ex-primeira-dama da cidade, A Srª. Heredil Carneiro, na época em que seu esposo Deraldo Cedraz Carneiro era prefeito da cidade. “Percebendo a necessidade de uma fonte de renda no município decidir criar a Feira do Licor, a primeira feira foi um show, hoje percebo que a feira é importante porque é bom para o pessoal da comunidade, virou uma fonte de renda, e é uma festa maravilhosa que prepara para os festejos de São João, disse ela”.
Para Dona Jurí, que também é licoreira e participa desde a primeira feira, está muito feliz, a feira continua um sucesso e pretende marcar presença no ano que vem.
Segundo Elineuza Maria Gomes, diretora de cultura do município de Mairi, a festa cresce a cada ano, atraindo cada vez mais pessoas. “Esta festa faz parte da nossa história e contamos com o apoio do prefeito. Só para ter uma idéia, teve um ano, numa gestão passada, que o prefeito da época não quis fazer e as mulheres assumiram sozinhas”, contou.
Segundo Elineuza Maria Gomes, diretora de cultura do município de Mairi, a festa cresce a cada ano, atraindo cada vez mais pessoas. “Esta festa faz parte da nossa história e contamos com o apoio do prefeito. Só para ter uma idéia, teve um ano, numa gestão passada, que o prefeito da época não quis fazer e as mulheres assumiram sozinhas”, contou.
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