O curta-metragem “A Fábrica”, escrito e dirigido pelo cineasta mairiense Aly Muritiba, foi apresentado na tarde do último sábado (10), na Jornada Internacional de Cinema da Bahia que está acontecendo em Salvador.
O curta-metragem de Aly Muritiba está concorrendo com vários filmes na 38ª edição do festival de cinemas, onde os curtas-metragistas têm a chance de mostrar seus filmes para o público e para os jurados.
O festival de cinema tem um júri formado por cineastas para escolher o melhor filme com melhor roteiro, melhor fotografia, melhor trilha sonora, etc., onde o filme “A Fabrica” de Aly Muritiba é um dos concorrentes do referido festival.
O curta-metragem foi apresentado na Sala Walter da Silveira da Biblioteca Central da Bahia, no Bairro Barris, em salvador, onde Aly Muritiba esteve presente com sua esposa e contou com as presenças de seus pais Aílton Muritiba e Vera Lúcia, além de um irmão e amigos.
Aly ficou feliz com a presença da família que saiu de Mairi, distante a 284 km de Salvador, para prestigiar seu filme em uma sala de cinema na capital baiana.
“Estou feliz, é a primeira vez que minha família vai a um cinema para ver um filme meu, por isso, estou bem feliz. Faço filmes lá no Paraná, e exibo muito mais pro sul e sudeste e minha família só via um filme meu no DVD quando eu mandava, então foi muito legal eles terem vindo aqui hoje pra ver ao filme juntamente com uns amigos, foi muito legal”, disse Aly Muritiba.
A Prefeitura Municipal de Mairi disponibilizou o micro-ônibus para as pessoas irem a Salvador prestigiar o filme do mairiense.
Histórico do autor
Aly Muritiba, diretor do filme, nasceu em Mairí, Bahia, morou um tempo em São Paulo e atualmente mora em Curitiba, Paraná. É formado em História pela USP, especialista em Comunicação e Cultura pela UTFPR e estuda Cinema e TV na FAP.
Aly é sócio da produtora independente Grafo Audiovisual e ministra aulas de história do cinema, roteiro e produção cinematográfica. Ele já realizou os premiados filmes Circular (2011); Dia 1 p.m. (2010); Reminiscências (2010); A revolta (2009); Com as próprias mãos (2008); Poemas inúteis (2008); e Convergências (2007.
Informações de Agmar Rios
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