terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Luz para Todos já beneficiou 215 mil pessoas na região de Juazeiro.



A Bahia, estado com maior população rural do Brasil, realizou, até o final de 2009, 353 mil ligações do Luz Para Todos. Desde que foi lançado, em 2004, até o momento, já foram investidos pela Coelba, empresa do Grupo Neoenergia, e governos federal, estadual mais de R$ 1,8 bilhão no programa que já realizou mais de 48,3 mil obras, beneficiando cerca de 1,4 milhão de pessoas em todo o estado.

Para 2010, a previsão é de realizar mais 100 mil novas ligações, o que representará o acesso à energia elétrica a mais 400 mil pessoas na Bahia. Somente nas regiões de Juazeiro, Senhor do Bonfim e Jacobina, foram realizadas cerca de 54 mil ligações, através do programa, beneficiando mais de 215 mil pessoas. Para tanto, foram investidos, nesta região, R$ 265,8 milhões.

Das ligações de energia realizadas no estado, cerca de 12 mil foram feitas através de sistema fotovoltáico domiciliar (energia solar). Nesta região, foram 3.675. Esses sistemas são utilizados no caso das áreas rurais onde os custos de atendimento tendem a ser elevados em função da maior distância das redes e maior dispersão das unidades consumidoras, possibilitando acesso a energia elétrica e maior desenvolvimento social a clientes com perfil de consumo ainda menor.

O Programa Luz para Todos tem como prioridade as cidades com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) inferior à média do Estado e localidades com atendimento energético inferior a 50%. Sobre a Coelba - A Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia é a terceira maior distribuidora de energia elétrica do país em número de clientes e a sétima em volume de energia fornecida. Nestes mesmos termos, ocupa a primeira posição entre as concessionárias do Norte ¿ Nordeste. Presente em 415 dos 417 municípios da Bahia, a Coelba atende a mais de 14 milhões de habitantes em uma área de concessão de 563 mil km2. Hoje, a empresa conta com mais de 4,6 milhões de clientes, sendo 87% destes, clientes residenciais. Dos clientes residenciais, 64 % são classificados como baixa renda.

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