- Eu estou há um tempo na seleção, mas não joguei tantas partidas. Fora de campo também se ganha a vaga, com um pensamento coletivo e um bom comportamento. Estou respeitando a sequência de quem está jogando. O Dunga está fazendo o melhor e estou esperando a minha oportunidade – afirmou.
Reserva contra a Bolívia, Lucas deverá ocupar o lugar de Josué, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. No entanto, mesmo podendo atuar, o volante não se empolga e lembra que os oito meses que ainda restam para a Copa do Mundo poderão modificar bastante o grupo que será
escolhido por Dunga.
- Acho que nós temos que ir passo a passo. Não podemos querer dar o passo maior que a perna. Sabemos que até maio muita coisa pode acontecer, como lesões ou os jogadores não estarem em um grande momento. Todo mundo fica ansioso. A disputa é grande. A seleção tem 50 ou 60 jogadores que podem estar na lista de 23 – acrescentou.
A partida, aliás, será especial para Lucas. O jogador nasceu em Dourados, interior do Mato Grosso do Sul, e terá a presença de toda a família nas arquibancadas.
- Não imaginava voltar para minha terra com a seleção brasileira. Os familiares já estão aqui. Veio todo mundo de Dourados. Eles estão ansiosos para assistir à seleção – completou.
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