Uma policial lotada do 15º batalhão em Itabuna foi presa sob acusação de injuria racial, desacato, calunia e desobediência ao oficial do dia.
Trata-se da perfem Maria Elenilza Madeira Ferreira integrante da corporação militar há dez anos.
Segundo cinco vítimas que prestaram depoimento na Polícia Civil, a PM estava alterada e aparentemente embriaga quando iniciou as ofensas verbais.
O comerciante Paulo Santos Andrade “ Paulo Preto”, foi uma das vitimas: “ Ela disse assim, eu não gosto de nego pobre” afirmou o homem.
Maria Elenilza não poupou também o agente de plantão que tentou ouvi-la diversas vezes, ela chegou a dizer “você não tem competencia para ser um policial civil”.
Enquanto a perfem aguardava o delegado de plantão para ser interrogada, ela fugiu do complexo policial, sendo detida do lado de fora pelo tenente Carlos Araújo e sua guarnição.
Em seguida foi levada para o 15º batalhão, de onde deve ser transferida para o comando da Polícia Militar em Salvador.
RACISMO?PALAVRA FEIA..TDS TEMOS DIREITOS IGUAIS INDEPENDENTE DA COR E DA SITUAÇÃO ECONÓMICA DA PESSOA..PARA UMA AGENTE DE POLICIA DEVIA SER IMPENSAVEL TER ESSE SENTIMENTO DE RACISTA..ATÉ PQ A SER RACISTA PODE PRUDUGICAR UM CIDADÃO..QUAL O CIDADÃO QUE VAI SE SENTIR SEGURO COM UMA POLICIAL RACISTA?RACISMO?PALAVRA FEIA..TDS TEMOS DIREITOS IGUAIS INDEPENDENTE DA COR E DA SITUAÇÃO ECONÓMICA DA PESSOA..PARA UMA AGENTE DE POLICIA DEVIA SER IMPENSAVEL TER ESSE SENTIMENTO DE RACISTA..ATÉ PQ A SER RACISTA PODE PRUDUGICAR UM CIDADÃO..QUAL O CIDADÃO QUE VAI SE SENTIR SEGURO COM UMA POLICIAL RACISTA?
ResponderExcluir