Ele esteve preso acusado de roubo a um depósito de geladeira juntamente com dois comparsas. Eles roubavam as geladeiras e armazenava em uma casa no mesmo bairro onde moravam.
O ex-presidiário Clebson Lima da Silva, 20 anos, mais conhecido por "Clebinho" foi executado a tiros na noite de quarta-feira (30), em frente a EMBASA, no contorno da Av. Maximino Madureira, bairro de Mariquinha de Dodô.
A vítima residia no Bairro Fluminense, de onde saiu e por volta das 19h30, quando seguia com uma bíblia debaixo do braço, para a Igreja Missionária Mundial, localizada na Rua Porcina Rosa Araújo, foi alvejado no joelho, abdôme e olho.
Segundo informações de populares, o ex-detento estava seguindo pelo passeio do lado esquerdo do jardim que divide ás duas pistas quando dois homens em um gol, ou pálio, verde escuro, emparelhou e disparou dois tiros, acertando o primeiro na perna esquerda e o segundo, bem a queima roupa, no olho esquerdo. Clebson não teve qualquer chance de defesa.
Ele esteve preso acusado de roubo a um depósito de geladeira juntamente com dois comparsas. Eles roubavam as geladeiras e armazenava em uma casa no mesmo bairro onde moravam.
Há quatro meses tinha se convertido e estava frequentando a igreja evangélica e nos últimos dias teria confessado para amigos que tinha recebido uma visão e alguma coisa estava para acontecer com ele, porém não disse que estaria sendo ameaçado.
O Corpo de Cleber foi encaminhando na mesma noite para o IML de Feira de Santana.
No bairro da Rua Nova - Minutos antes do assassinato de Clebson Lima, um veículo com as mesmas características teria sido visto no bairro da Rua Nova e do interior do carro, o homem que estava dirigindo disparou um tiro de escopeta calibre 12, contra Jonata João Oliveira, 18 anos, conhecido por Paulista, que conseguiu correr. Um disparo acertou o orelhão localizado na esquina das Ruas Afonso Pena com a Rua Artur Nei de Araújo, em frente à creche, perfurando em dois locais.
Segundo informações de familiares, Paulista estava conversando com duas amigas quando o fato aconteceu e até ás 22h de quarta-feira (30), seus familiares não sabiam do paradeiro.
De acordo com Maria Góis Oliveira, mãe de Paulista, eles moravam em São Paulo há 18 anos e resolveram mudar para Coité por causa da violência e "aqui parece que esta pior", desabafou.
Ela disse ao CN que o filho só foi preso uma vez por briga de rua e que foi engano. Entretanto a policia afirma que Paulista é principal suspeito de ter atirado com um revólver na Praça Oito de Dezembro a cerca de quinze dias, criando um grande tumulto.
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