
Das cerca de 2,9 milhões de pessoas que moram em Salvador, 500 mil possuem algum tipo de deficiência, de acordo com dados do IBGE. Na terça-feira (21), Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência, houveram protestos na cidade para que as leis existentes fossem respeitadas. É o caso de do Decreto 5.296/04, que regulamenta a Lei de Acessibilidade (10.098/00). A lei obriga os poderes públicos a garantirem acessibilidade às pessoas com deficiência. Mas, na prática, se vê calçadas esburacadas e estreitas, ausência de rampas, de avisos auditivos e sinalizadores, além de transporte coletivo ineficiente para pessoas com deficiência, estações e paradas de ônibus sem adaptações. Atualmente, apenas 33,1% dos ônibus de Salvador são adaptados. Uma das principais reivindicações é sobre o atraso na implantação da Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA), que deveria ter sido criada pela Secretaria Municipal de Habitação (Sedham) em 2006. Por meio da assessoria, a Sedham informou que “a minuta dos ofícios convidando os membros titulares e suplentes da CPA já está pronta” e prevê a instalação “até a final do ano”. Informações do A Tarde.
Nenhum comentário:
Postar um comentário